Por Carlos Volpi Da Redação Segundo a PM carreta estava estacionada na contramão de direção (Foto: Cedida/WhatsApp) O proprietário da carreta envolvida no acidente de trânsito que matou a estudante Maria Clara Antoniazzi, de 14 anos, que era passagei
Por Carlos Volpi Da Redação/Portal Regional
Segundo a PM carreta estava estacionada na contramão de direção (Foto: Cedida/WhatsApp)
O proprietário da carreta envolvida no acidente de trânsito que matou a estudante Maria Clara Antoniazzi, de 14 anos, que era passageira e ocupava o banco dianteiro ao lado do condutor da van escolar foi autuado pela Polícia Militar, após ser constatado que o veículo estava estacionado de forma irregular.
Conforme a PM foram realizadas duas autuações, uma por ser constatado que o veículo era acoplado e a outra por estar estacionada na contramão de direção.
As autuações são baseadas no artigo 181, inciso XV, do código de Trânsito Brasileiro (CTB), ambas de natureza média.
Conforme os dados disponibilizados pelo site do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran), o valor de cada multa é de R$ 130,16, com penalidade de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
FATO
O acidente que matou a jovem estudante dracenense ocorreu na última terça-feira, 28, na rua Cezariano Scaliante, bairro Emílio Zanata. Segundo a PM, o motorista da van escolar particular fazia o recolhimento dos alunos para deixá-los nas unidades de ensino do município quando ao transitar no sentido Dracena-Jaciporã foi desviar de um cão, mas acabou atingindo o veículo em um reboque que estava estacionado na via pública.
Com o impacto da batida, a adolescente que ocupava o banco dianteiro ao lado do motorista, sofreu graves ferimentos e morreu.
O condutor da van escolar foi preso em flagrante e, em razão da ação qualificadora, a autoridade policial não arbitrou fiança.
O caso foi registrado como homicídio culposo quando não há intenção de matar e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.
No dia seguinte após o acidente, o motorista da van escolar foi submetido à audiência de custódia, mas a Justiça concedeu liberdade provisória e impôs medidas cautelares.
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